Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pós-Paga - Exercício Conta de Pagamento Pós-Paga comentado
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Olá, temos agora mais um exercício que é as transações em uma conta de pagamento pós paga. E aí, como que vocês foram? Vamos resolver juntos o exercício. Ele tá pedindo pra gente realizar o valor que foi utilizado de 3000 BRL num limite de 5000. Como a gente explicou anteriormente o limite concedido, ele não aparece na contabilidade. Para aquelas instituições que são autorizadas a funcionar pelo banco central. Isso vai ficar em contas de compensação, em contas of ballads. Então só vai aparecer na contabilidade como direito a receber quando for efetivamente utilizado. Então aqui a gente está vendo no limite utilizado de 3000 BRL, uma receita de 500 BRL. Na sequência, um registo da perda estimada de crédito de liquidação duvidosa de 300, posteriormente o recebimento desse limite, ou seja, dos 3000 e na sequência, a liquidação. Perante AO adquirente, vamos resolver juntos. Bom, então como a gente está acompanhando aí no nosso slide, a gente registrou o valor a receber de 3000 BRL, que gerou uma receita de 500 BRL. Então, por isso que lá no passivo ao adquirente, a gente tem um valor a pagar de 2500 BRL. OK. Na sequência, pela avaliação do risco de crédito, a instituição de pagamento registrou uma PDD de 300 BRL, que é uma redutora do ativo 300 BRL. E, por fim, o recebimento desse recurso, ou seja, o cliente, ele pagou 100%. E aí a gente vê na sequência do nosso slide um valor lá na conta de bancos de 500 BRL, efetivamente a receita na transação. Se a gente for acompanhar aqui na nossa lousa, a gente vai ter o valor a receber. Do limite utilizado, ou seja, 3000 BRL. O valor a pagar ao adquirente. De 2500 BRL, porque há diferença, 500 BRL constituem a receita da instituição de pagamento, 500 BRL. E aí o exercício comenta, aqui tem o registo de uma PDD. No valor de 300 BRL. OK. Que é a contrapartida? Só vou arrumar aqui porque essa conta é uma conta. Redutora aqui do ativo, por isso que no razone, ela fica aqui o lançamento a crédito, OK, terminada a data, o cliente, ele fez o pagamento desses 3000 BRL, ou seja, ele pagou 100%. Então a gente vai ter aqui em bancos. À entrada de 3000 BRL, que foi o valor que o cliente fez o pagamento, partindo do princípio que não tem nenhum saldo, só para simplificar. E a baixa desses 3000 BRL aqui, ou seja, como o cliente, ele liquidou. Então ele já não tem mais aqui essa dívida para com o banco, OK, como o banco ele recebeu esse recurso, então? Ele também faz a baixa dessa TDD, ou seja, eu venho aqui. Faço a reversão da PDD. Se o cliente continuasse inadimplente, esse valor aqui ele iria aumentando dentro do limite da dívida do cliente. Então, vamos supor que o cliente não fizesse o pagamento, a gente iria atualizar até o limite de 300 BRL. Na contabilidade, a gente sempre registra até o limite do que foi concedido para o cliente. O cliente, ele fez o pagamento. Então a gente aqui faz a reversão. E, na sequência, na data acordada pelo arranjo de pagamento a instituição, ela faz o pagamento. Perante o adquirente, então, essa liquidação aconteceu, que é o que o nosso exercício está comentando. Então encerrou, se essa dívida perante o adquirente, houve uma saída de banco? De 2500 BRL. Então por isso que a gente tem aqui um saldo na conta de bancos no valor de 500 BRL, que é o que a gente vê na sequência aí no nosso exercício, finalizando. Então a gente tem aqui 500 BRL de bancos que vai fazer contrapartida com 500 BRL da receita que foi apurada pela transação. E aí, vocês foram bem? Espero que sim. Ao final, nós temos uma lista de recomendação de leituras de alguns normativos indicados pelo banco central. Vale super a pena. Boa leitura. Até a próxima. Obrigada.