Crédito B2B com Rodrigo Bruni - Fintechs e Inovação
Transcrição
Muito bem. Hoje edição especial com meu amigo ex-aluno Rodrigo bruni. Rodrigo, que é bacharel em administração pela ESPM, é pós-graduado em finanças pelo Insper, fez intercâmbio na Dinamarca em uma universidade que eu não sei pronunciar o nome ovos and University. Não vou tentar, é isso aí é que difícil. Muito bom, o bruni trabalhou em bancos corretora, trabalhou em empresa de varejo, né? E hoje, que que você faz? Bruno, hoje eu sou responsável pela parte de b, two b aqui na open, cor que é uma fintech de crédito pessoal, muito. Bom, cara, a gente tem conversado aí sobre fintechs e sobre conceitos envolvendo fintechs, não é? Eu vou voltar um pouquinho aqui no. No retrospecto, eu sou um pouquinho mais velho do que o bruni, né? Bruni tá com quantos anos, Bruno? Hoje eu tô com 27 anos. É um jovem ainda muito bem. Eu tenho um pouquinho mais que 27 e o amor dos 30 lá é é perto disso. EE eu lembro quando eu comecei a trabalhar, cara, a gente é mesmo em casa, né? IA comprar software, a gente comprava um CD ou comprava um disquete, instalava na máquina. Depois, quando eu fui trabalhar a empresa de software fazia software para para instituições financeiras, a gente trabalhava no modelo clientes server, que é basicamente. O seguinte, a gente instalava 11 aplicativo no computador. Usuário, né, que é Oo cliente e tinha uma instalação também no servidor da instituição, por isso era o cliente server, né? Isso era OAOO moderno da época. E as empresas compravam licença de software. Eu trabalhei um tempo na SAP, né? O pessoal comprava, pagava um valor, normalmente era um valor alto, né? E comprava licença de software indefinitivo. Isso era assim também quando a gente comprava. Licença do do Office, né? Se essas coisas pra pra gente usar em casa, a gente comprava em definitivo. Definitivo, mais ou menos, porque isso se eu, se eu usava um período, é a cada x zeros. Eles lançavam uma atualização e a gente comprava de novo, né? Exatamente. E esse modelo mudou o software as a service, né? Você não é mais dono em definitivo daquela licença, você vai pagando um aluguel, aí você paga como como serviço, né? Nesse mercado de fintechs a gente tem visto bastante o termo banking as a service. De fintech as a service e você me falou de um termo aqui Credit as a service, certo? Exatamente, então software as a service, que é a sigla SaaS banking, é as a service BAAS Credit as a service CAAS. Eu queria que você falasse um pouquinho para a gente desses conceitos aí, boa, só pedir para você falar um pouquinho mais perto, claro. Bom, super legal, né? Quando a gente olha essa evolução que a gente teve no mercado, é principalmente porque mudou muito a maneira que a gente usa as coisas. É o software as a service. Ele traz uma ferramenta muito grande de atualização rápida para todos os os produtos. E pô, a gente tem uma assinatura para as empresas. Foi incrível, porque agora a gente tem uma receita recorrente, né? Não é aquela One Time, né? Compra que pô, meu, a gente até perdia de vista o cliente e. E isso proporcionou a um mercado. Muito legal, né? Que a gente encontra agora nesse ecossistema de fintechs que é, pô, o bem 500 service, né, pô? Qualquer empresa hoje que tem uma base de clientes, ela pode trabalhar com benguez a service uma Conta Digital, né? O Pix revolucionou o mercado de uma maneira assim, incrível que a gente pode transacionar dinheiro, né, pra contas digitais. Isso impulsionou de uma maneira incrível, Oo bem, guerra service, né? Que basicamente ele começou só com a estrutura de wallet digitais e aí pouco, fazendo uma breve recapitulação, né? Pô, a gente tem um PicPay como uma wallet digital, assim de grande relevância. Hoje no Brasil a gente vê a Amy digital que, apesar de tudo nessa minha passagem no varejo, eu participei ali da criação dela dentro da B2W Digital. E ela também é super relevante hoje no Brasil. E a gente tem o próprio Nubank como uma Conta Digital, né? Virou uma referência Internacional. Até, né? E, pô, teve um IPO de sucesso recentemente num cenário turbulento. Então é super legal e por esse mercado crescer muito, né? Surgiu uma outra oportunidade, que é as compras digitais. Por si só, elas não têm hoje uma fonte de receita muito Clara, né? Porque não adianta só eu ter uma Conta Digital pro cliente e. O ofereço um Pix grátis. Ou então, na época, quando o Nubank ganhou, né? Muito espaço, não até de grátis, não é aonde que está a rentabilidade desse cliente. É, é. E aí a gente é como um dos pioneiros no mercado de qualidade ao serviço aqui no Brasil, né, que é o crédito, né? Sob demanda é, a gente traz para o mercado uma maneira dele disponibilizar dentro de qualquer ambiente, o crédito digital. Que você já teve até uma conversa. Um dos seus episódios aí sobre crédito digital com com o Rafael, que inclusive a CEO aqui da open cor, e isso gera uma oportunidade enorme, né? Porque como uma empresa independente, né? Eu não sou hoje uma empresa vinculada a nenhuma grande outra empresa brasileira. Eu posso disponibilizar crédito em n *******. E essa eu acho que é a principal vantagem, porque é se a gente for olhar, né? As Casas Bahia, pô, ela sempre fez crédito, uhum. E ela era um varejo, né? Só que as Casas Bahia, ela não pode vender a plataforma e o modelo de crédito dela para impulsionar as vendas na Amazon, por exemplo, ou na B2W Digital, então, foi se impossibilita um crescimento no mercado muito grande, porque se concentra, né? Oo mercado e o crédito ****** serviço, assim como o software, né no passado. É hoje, a gente teve essa evolução, a gente consegue fazer esse mesmo papel, né? De pô, todo mundo pode ter uma plataforma de crédito. Na sua empresa, deixa eu ver se eu entendi aqui, então vamos supor que é eu na minha empresa eu tenha 11 plataforma de treinamento b to c, né, presto serviço aí pra pra, pra cliente final, pra pessoas que contratam treinamento. Vamos supor que fosse treinamentos de é de longo prazo, treinamentos longos aí com uma pós-graduação ou uma Mini pós-graduação, valor relevante. Se eu quisesse oferecer crédito pros meus clientes, ó você. Pode contratar o serviço direto? Fazer os pagamentos, ou você pode financiar esse. Esse treinamento eu poderia. É a partir do Credit 6, a service, fornecer crédito para o meu cliente exatamente e sem precisar carregar na sua empresa toda a estrutura que precisa para isso, né? Hoje, né? Depois da da da evolução, a gente consegue financiar. Pode ser uma pós-graduação, pode ser uma cirurgia, um atendimento hospitalar, uma. Maneira, super simples. Totalmente digital, com aprovação rápida, não é? EE sem ser o seu core Business e você ainda gera uma receita, você ganha espaço para vender mais, porque você você está disponibilizando meios de pagamento para o seu cliente e aí introduzindo já aqui um termo, né? Que a gente tem já em voga aí no mercado. Está todo mundo falando que é o binal paylader, né? Que é, pô, exatamente o financiamento do do bem ou serviço. É que faz total sentido, né? Lá fora tá em evidência porque lá fora ninguém nunca apareceu nada. Uhum, né? Aqui no Brasil a gente usava carnezinho, pagava o papel. O cara acho que o maior inovador do do Brasil hoje foi a Casas Bahia, com com o próprio carneizinho infernal. Aquilo porque eu eu comprei uma vez aquilo com carnesinho cara, é, acho que eu comprei um fogão e o preço à vista era o mesmo do. Eu vou parcelar esse negócio. Me arrependi amargamente, porque eu tinha que ir fisicamente, pagar o carnê. Eu tinha que ir na loja pagar, falei puta ***** agora, puta aí, aí você já me amarraram. Uma complicação, né? EEA hoje Oo consumidor não é nesse novo mercado, ele é Oo rei, é o consumidor, ele é o foco, tá? Então, essas fintechs que vieram hoje para revolucionar esse negócio elas são é client centers, né? Então, ela só consu cliente no centro do do negócio e aí a gente tem experiências boas, a gente tem atendimento mais humanos, a gente tem cobranças. Ainda mais humanas, né? Ou a gente não tem aquele negócio que o bancão, ou então até algumas financeiras é fazem de pô o cara ficar te ligando em horários que você não não quer ou não pode ficar te ligando fora do horário final de semana, te atrapalha a vida inteira? Não, não cabe mais isso hoje no mercado. Então pouco, a gente com essa plataforma tá conseguindo transformar o que a gente quer hoje no Brasil e colocar o nosso propósito, né, que é o principal ponto da da da open. E eu abro o serviço muito bem e acho que eu carrego bastante com essa. Essa parte que eu tenho tocado aqui dentro, com com OB to b, que é trazer para o cliente, no momento de oportunidade, não é que pode ser na compra de um curso que é um sonho dele e então uma viagem ou o que for o crédito justo. Que é o que a gente precisa lutar aqui hoje no Brasil, né? É as taxas abusivas de crédito que impossibilita muita coisa. Cara 111 marca dessas conversas que eu tenho tido aí com o pessoal de fintech, seja de de pagamento digital ou de crédito digital, uma coisa comum, né? Quando você fala, pô, qual a diferença de crédito digital para o crédito tradicional? Normalmente, o que fala é a diferença é que o usuário. Tem ali na Palma da mão dele. Ele não precisa ir fisicamente até algum lugar. Ele tem na Palma da mão dele AA ferramenta para ele buscar crédito para ele buscar aprovação do crédito dele, mandar documentação que for necessária, né? Ele não, não precisa fisicamente até algum algum local, né? Isso me remete muito ao b to c, né? Você tem crédito direto pro pro cliente final, você atua aqui numa plataforma e. Você atua a tua atuação, especificamente, é b to b. Então me explica um pouquinho, qual que é o interesse das empresas? Como é que as empresas interagem com com uma fintech de crédito? Boa? Perfeito é aqui, a gente tem 2 olhares assim, distintos para para essa situação, não é? Acho que o primeiro deles é a possibilidade de alavancar o próprio negócio. É isso? Não necessariamente precisa ser só num financiamento de um produto, tá? Pode ser até no crédito normal. Empréstimo pessoal, tipo, faz um casting e uma wallet tão simples quanto cara é. Mas para as empresas, o que que tem de muito relevante não é quando a gente está falando do do crédito service e elas buscam se associar a algumas fintechs, não é para elas, é uma estratégia de mix de produto. Pô, eu posso ter um produto diferente? Né? Pra minha empresa, e pode ser. O crédito é, eu posso ter um meio de pagamento diferente, né? Pra alavancar as minhas vendas, né? EE pra própria fintech, vou dar 111. Exemplo real é o nosso exemplo, não é? A gente atende também. OB to c, tá um pouco. A gente pode entrar no site da Hebe ou da geru, que são marcas da open cor, e contratar diretamente um crédito pessoal, só que. A minha capilaridade no b to c ela não é tão grande, não é? Ou eu estou concorrendo com bancos? Eu estou concorrendo com as próprias. É Wallace digitais. As próprias contas digitais, não é? Então, para a fintech, na visão dela, não é. É um mix de canal, é um novo canal de venda que você traz o sua expertise, não é? É o que a gente faz bem. É selecionar os melhores clientes. Pra a gente dar o crédito mais justo e cada vez mais quebrar aquele ciclo vicioso do Brasil, né? Que o ciclo vicioso do Brasil é o do crédito? Caro, porque a inadimplência é alta? Uhum e a inadimplência continua alta. Porque eu tô dando crédito caro. E aí, pô, ferrou a gente, fica lá meu circulando, né? A tua tem muita gente negativada hoje no Brasil. EE aí as empresas, elas usam isso como uma alavanca muito forte, né? Eu vou dar um exemplo que a gente tem, claro, mas a gente foi em dos primeiros. Na players de qualidade das serviços no Brasil e um dos nossos cases muito importante é o crédito digital na wallet da Ane, né? Que é, pô, super relevante, né? Muito legal e totalmente digital, né? A experiência pro cliente foi assim impressionante em 3 minutos, ele faz uma contratação de crédito assim e recebe o dinheiro via Pix. É muito louco porque é impensável. A sede era agendada para o dia seguinte, ou então, em última análise de crédito, que era mais demorada, e para a empresa criar essa estrutura custa muito caro, custa pessoas, custa tecnologia e tem uma burocracia enorme, né? A empresa oferecer crédito, ela, ela de cara, ela, ela tem que ser uma instituição financeira e vai ter que ser autorizada pelo Bacen, por total e inclusive ela vai ter um desafio, que é um desafio do mercado, né também? Pô, levantar um funding para dar esse crédito não é? Inclusive, deu uma aula sua também. Super legal sobre funding, para para fintexx que. Que faz muito sentido, né? E aí, as empresas? Elas aproveitam, pô, como é que eu faço para acelerar isso? Eu me associo com uma fintech que tem essa possibilidade de crader da nossa server. Muito bom. É, cara. Eu queria que você falasse um pouquinho sobre o como é que você está vendo o cenário de de de crédito tá de novo? No Brasil especificamente, e um pouquinho de futurologia, né? Quando eu falo futurologia, é, é lógico que não vai usar os os astros, né? Mas o que você tem observado aí é é de movimentações, o que você já viu fora do Brasil também? Como é que você está vendo essa movimentação no cenário hoje? O que você imagina que vai acontecer aí nos nos próximos capítulos do crédito? Crédito no Brasil e do crédito digital boa é. Bom, o que eu vejo hoje, muito No No mercado e acho que é muito claro para todo mundo aqui. O Credit, ele. Ele ainda tem um espaço muito grande para as fintechs, tá? Ele é muito dominado ainda pelos bancões EE. Tem espaço para todo mundo, tá essa torta? Ela ainda é muito grande para todas as fintechs poderem pegar 11 pedaço. EEA gente, é. Começar a lutar contra essas taxas abusivas tá? É o principal desafio que a gente tem é conseguir quebrar aquelas linhas de crédito que são. Excessiva, uhum. Ou quando a gente olha para isso, né? OA gente vai lutar muito forte contra meu. Juros do cartão rotativo ou juros do cheque especial, que são meus juros completamente, meu é, é, é de outro universo, né? Se você for pegar hoje a fatura de um cartão de crédito, você vai ver que o juros rotativo é entre 12 e 15% ao mês, o que é muito alto. Quando a gente olha, pô, para o mundo da sintex que você vai conseguir buscar ali a uns 20 anos. Ao ano? Bom, posso te interromper, só um barquinho, só pra contar uma historinha rápida que você me lembrou aqui. Eu eu falei que eu trabalhei em empresa de software. Eu trabalhei na SAP, que é a alemã, né? E imagina isso 1015 anos atrás, que a taxa de juros era mais alta ainda. Aí você tá lá na linha conversando com o alemão, falando Pra Ele, Ah, então a taxa é 12% aí o cara não, não, eu não quero a taxa ao ano eu quero a taxa ao mês, essa é a taxa ao mês exatamente e pra fazer o alemão entender ele não, você acha que você tá enganado, tá me? Passando a faixa ao ano é isso, né, é outro mundo, né? Quando os caras olham pra dentro do Brasil. Ou ainda tem uma oportunidade enorme, né? E falando um pouquinho de futurologia na é, eu acho que, pô, o caminho natural das coisas que vai acontecer aqui no, no nosso país. O principal ponto é meu. Se já entrou em alguma loja de varejo e oferecer um cartão de crédito para você, infinito. É infinito, algumas cara meu, você entra em qualquer loja, pô, tem um cartão bandeirado aqui, é? O cartão na nossa loja você ganha, não sei o que e não por aí. Vai, não é? Então, o mercado, ele está viciado hoje nessa aquisição de crédito, tá que é meu cartão private label que eles chamam, tá? É inclusive, pô, Na Na B2W tinha lá meu cartão americano, subiu, Maine o shoptime sou barato, cada cada marca tem um sapato cartão tá EEO caminho é quebrar na verdade esse middle Men, não é? Você não precisa mais do cartão pra financiar uma compra. Vai me dizer, pode ter lá o crédito digital. Pra você financiar aquela sua compra, parceiro físico pode ser o digital, pode ser em qualquer lugar, tá? Inclusive, pô, você pode fazer um Pix já hoje em dia, parcelado, né? É, ainda não existe essa funcionalidade oficialmente pelo Bacen, mas poxa, tem o fintech fazendo inclusive, pô, é um negócio que vai mudar o uso do cartão de crédito. A tese, então, acho que, pô, a gente está indo nesse caminho, o mercado, ele é, é muito competitivo, né? Quando a gente olha nesse sentido é para cartão, né, pô, você vê, cara, um brigando com o outro, nada, mas quem são os principais emissores de cartão hoje do do do Brasil? Os principais bancos, né? Então são caras aí que a gente ainda vai ter que entender melhor OOO mercado, aprender a trabalhar. Bem, esse mercado e eu tirar ali um pedacinho devagarzinho até a gente terá a maior parte do crédito originado por fintechs no Brasil. É isso. É muito interessante, porque assim, ao mesmo tempo que a gente vê. Muitas fintechs surgindo, muitas fintecs ganhando espaço, mas ainda assim existe uma concentração nos nos grandes bancos, né? E em termos de meios de pagamento, você. Funcionou o Pix como é um é um fenômeno, né? OOO crescimento teve aí de transações de pagamento via Pix, mas ao mesmo tempo, durante o período de de pandemia é bom porque a gente engatar, né? No nesse período, mas principalmente aquele período que uma tinha uma restrição ainda maior. Os meios de pagamento mais tradicionais, eles ainda ganharam espaço, né? Eu tô chamando de tradicional aqui. OOOO cartão de débito, cartão de crédito, eles ganharam espaço em número de transações, o que diminuiu, obviamente, foi o físico, exatamente. Dinheiro, cheque, isso é. É cheque. Ainda bem, né? Praticamente inexiste isso. Eu preciso nem imaginar meu como seria a pandemia com cheque, cara, isso não é isso, não é do seu tempo, né? Não até peguei um pouquinho ali, mas pô meu, imagina agora no meio da pandemia você dá um cheque aqui. Pode ser. Não sei se você está com COVID ou influenza agora, né? Pelo amor, então não dá mais, não é não, não cabe hoje em dia, pois é, é bruni, vou te fazer 11 última pergunta aqui. Essa pergunta mais pessoal, né? É, a gente mencionou aqui do Rodrigo, é, é, é muito jovem ainda, mas ocupa 11 posição de destaque aqui como executivo, né? Na Na open call. Eu queria que você falasse um pouquinho da sua trajetória e destaca, se tiver algum ponto, alguma coisa que você faria diferente, tá? Só não pode falar, eu não iria pro Insper. A única coisa que você não pode mudar na sua trajetória é é essa passagem pelo Insper. O resto pode mudar tudo boa, né? Um show de boa. Assim, quando a gente fala um pouquinho sobre a trajetória. Eu. Eu brinco que não tem certo e errado, né? Mas a única certeza que eu tenho e eu acho que todo mundo. Precisa saber, é que aí a gente vai errar, né? E errar não tem problema, né? A gente só precisa errar rápido e ajustar a rota, né? E pô, eu tive uma trajetória super legal, todos os lugares onde eu passei como trabalhando como analista coordenador ou ou et cetera, né? Foi foi muito importante para mim EE uma das coisas mais importantes que eu pude presenciar foi. O que eu conseguia aprender com cada pessoa? Conheci nessa trajetória. É, é o isso. Ele inclusive, foi 11 coisa super legal por o Erica, um amigo pessoal meu. Hoje e pra gente conhecer o como relação de professor e aluno, então é super é importante. Importante isso de ver essas experiências, mas também. Tem um outro ponto, como eu falei, tem que errar rápido e tem que errar, porque é válido. Mas eu trago comigo algo que eu aprendi ao longo desse período, né? Que é. Não importa se você está dentro de uma empresa ou se você está abrindo a sua própria empresa, tá? É, eu acho que o mercado hoje, ele tem uma abertura muito grande para as pessoas que têm esse espírito empreendedor de meu. Você tem uma responsabilidade, você tem ali os riscos calculados que você pode executar e você tentar. Acho que isso é 11 das coisas que marcou, assim a personalidade. Eu falvo para para minha carreira, para minha vida. É de meu. Eu preciso viver a experiência por completo e nada melhor do que pensar, não é? Como empreendedor, EE está executando isso no dia a dia. Muito bom, cara. Eu até anotei aqui é pra pra quem viu Oo último vídeo que vai ser postado antes desse, ele não viu? Tá? Mas eu eu acabei de de de gravar uma entrevista com o professor Michel Viriato, que que é sócio da casa do investidor também, estrategista chefe lá da casa do investidor EE, ele falou exatamente o que você falou, né? A única certeza que a gente tem no mercado financeiro. É do erro que a gente vai errar, né? Então é use esses erros como aprendizado para você é evoluir para passar por cima desses erros, com com classe, com maestria, né? É o erro, está lá, vai todo mundo pisar na bola, só que o que vai mudar é o que você vai aprender com ele. Maravilha, Bruno, muito obrigado pela conversa, foi muito legal e principalmente porque a gente está aqui na casa do cara, né? Estamos aqui na open call, muito obrigado. Valeu pelo tempo. Eric falou, valeu.