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IAS 28 / CPC 18 (R2) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Introdução - Introdução

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Olá, eu sou a professora ivanice. Eu sou contadora pela universidade católica de Salvador, sou mestre em contabilidade e pós-graduada em contabilidade empresarial, auditoria e perícia pela PUC de São Paulo. Sou professora, instituição de ensino superior. Realizo treinamentos e empresas. Tenho experiência em instituição financeira nacional, Internacional e também em meios de pagamento e nesse nosso curso nós vamos falar sobre investimentos em participações equivalente a patrimonial. Se você puder depois, assim que possível, dá uma pausa nesse nosso curso e vai lá no site do CPCE baixa OCPC 18 e também OCPC 36, tá e aí, pra você deixar salvo na sua máquina assim que possível, você dá uma lida com um pouco mais de profundidade, tá bom? Nesse nosso curso a gente vai precisar de uma calculadora, porque a gente vai fazer alguns exercícios de equivalência patrimonial, então é interessante você acompanhar com uma calculadora, fica bem legal, tá? Nesse nosso curso a gente vai abordar alguns conceitos de controlada coligada de advento e equivalência patrimonial. Ao final, a gente tem recomendação de leitura. Uma dessas recomendações é o livro da fipecaf, que é bem interessante também. Alguns exercícios foram elaborados com base nesse manual. Então fica aí a dica e depois tem alguns exercícios para você fazer com as respectivas respostas. Tá bom? Então vamos lá. A gente tem aí no nosso material um slide que tem uma representação de uma sociedade que nós estamos chamando ela de controladora e abaixo nós temos a figura de uma controlada, uma. E uma Joy venture, vamos definir cada uma dessas entidades, né? Vamos definir o que? Que é uma entidade controladora, o que que é uma entidade controlada? O que que é uma entidade coligada? E, por fim, uma entidade Joy venture, tá bom? Então, o que seria uma entidade controladora, uma entidade controladora, é aquela entidade que ela obtém o controle em cima de uma ou mais entidade, tá? A gente vai falar um pouquinho mais sobre o que que é essa situação de ter o controle. A Entidade controlada é aquela entidade que ela é controlada por uma entidade, então tem a mãe, né, pra ficar mais simples, a. Que é A Entidade controladora, e ela tem uma filha que ela tem um controle, que é A Entidade b, tá, então b, ela é controlada de a. Uma entidade coligada é aquela entidade do qual o investidor ele tem influência significativa sobre essa entidade, então já já a gente vai entender o que seria esse conceito de? Influência significativa e por fim, Joy venture, que seriam 2 entidades que aí fazem um acordo para controlar uma entidade, por exemplo, né? Então a isso nós chamamos de Joy venture e aí essas 2 entidades, elas têm direito sobre os ativos líquidos dessa companhia que elas controlam. Está bom agora a gente vai entrar um pouquinho mais no detalhe da controladora que é A Entidade. Como eu falei anteriormente que detém. Controle. Sobre uma ou mais entidade, e aí eu vou colocar aqui na outra só pra gente destacar essa palavra controle. Controle que está associada à controladora. Para simplificar e o entendimento ficar bem mais fácil quando a gente fala que uma entidade, ela controla uma outra entidade é porque ela tem um poder nas decisões dessa entidade e esse poder são nas decisões de política, de financiamento, por exemplo, políticas de investimento, políticas de remuneração, né? Então ela tem esse poder nessas decisões, nessas políticas. Por isso que nós dizemos que ela tem controlo sobre A Entidade. Normalmente esse controle, ele, ele é adquirido por meio da participação. É em ações com direito a voto, tá? Então, quando se tem um investidor com, é ações que dão a ele o direito a voto. A gente é entende que ele controla aquela entidade, mas a gente pode ter também a situação de um investidor que não seja majoritário, tá? E que ele pode ser também investidor. Controlador, só que para isso, os demais investidores delegam o poder a ele, transferem poder. AA esse investidor não controlador, tá? Então, nessas. Não em que o investidor não controlador ele recebe por meio da transferência dos demais. É acionistas esse poder, então, ele também pode ser considerado como um controlador de uma entidade? Tá? Então, para simplificar, o controle está associado a poder. Então eu queria falar um pouquinho mais sobre influência significativa, mas na condição em que a gente tem um investimento e que a gente não tem influência significativa sobre ele. Então, por exemplo, imagina a gente, né? A pessoa física, eu e você, a gente adquire uma ação da Petrobras, por exemplo. De um Banco Bradesco? Da Ambev tá? Por exemplo, quando a gente adquire nós, né? Eu e você normalmente, o que é que a gente quer? A gente quer ganhos. Com a valorização desse investimento, né? A gente quer que esse investimento ele vá se valorizando pra gente obter ganho com ele e também ganho com o dividendo, né? Então a gente não tem aí uma influência, uma participação, né? Nas nas decisões da empresa, a gente simplesmente quer o ganho, né? Então, esse é um exemplo de quando a gente tem um investimento e que nós não temos influência significativa, tá? E para fins de de registo do contábio, normalmente o investimento sem influência vale sem influência significativa. A gente registra ele a valor justo. Então o que que a gente fala? A gente vai lá no site da bolsa, né? No caso da b 3, a gente vê a cotação multiplica pela pela quantidade e aí a gente tem o valor justo para fazer Oo reconhecimento. Quando a gente tem um investimento é sem influência significativa em que é essa essa empresa, ela não é listada, é, com exceção, a regra. A gente pode fazer um registo. É contábil ao custo, tá? Mas isso aí é uma exceção à regra, porque normalmente é eles estão listados. A gente vai lá na bolsa, aí pega lá o valor da cotação, tá? Então é esses conceitos que são também importantes pra gente ter um pouco mais de clareza sobre influência significativa, tá? E aí falando sobre já e venture que, como eu falei, é um acordo em conjunto, né? Entre 2 empresas que detêm o controle é sobre uma empresa, né? E aí ela tem direito sobre os ativos líquidos desse acordo. Então imagina assim, só pra gente é facilitar um pouco o entendimento, imagina que na sua família, né? Não sei se você é casado, enfim, mas vamos supor uma situação que você é casado, você é casada, né? E aí você tem uma esposa, um esposo, enfim e aí você juntos? Né? Juntos, os 2 decidem ter um filho. Decidem fazer uma viagem para a Europa, decidem comprar um carro, decidem comprar um apartamento. Enfim, vocês 2 em conjunto estão tomando uma decisão, não é? É? Estão formando uma joint venture. Não é para simplificar, então você tem o marido e a esposa e eles junto estão tomando as decisões ali sobre entre aspas, não é uma empresa. Numa determinada decisão, está, e aí eu queria trazer um exemplo, até assim engraçado também. Só pra gente remeter e associar essa questão de controlador e essa questão de influência significativa, imagina, por exemplo, é que você é tem seu pai, sua mãe. Aí você quer ir para uma festa, né? Você quer ir para uma festa e aí você chega para a sua mãe agora ou lá atrás, na sua adolescência, você chega e fala assim, mãe, eu quero ir para uma festa na casa de fulano de tal ou num lugar XPTOE aí a sua mãe. Ela é uma pessoa que tem influência significativa, porque. Porque ela vai falar assim, olha, você pode ir, mas vá falar com o seu pai, é o seu pai que tem que decidir se você vai ou não para a festa. O que é que a gente faz? O que é que a gente associa que o pai? Ele é o controlador. Né? Porque é ele quem está tomando a decisão. Por quê? Porque é ele quem tem poder. A mãe. Ela está sendo aí é 111 investidora, né? Uma pessoa com influência significativa, então aqui só pra gente brincar um pouco, descontrair, fazendo aí uma associação, porque fica bem simples da gente entender. Então quando tem uma situação, é de acordo conjunto, 2 empresas, a gente tem a figura de Joe venture Joy, quando tem a situação de influência significativa. E quando tem poder associado a controle, aí a gente tem controlada aí em cima. Controladora, né, que é a pessoa que tem poder, que tem, é controle sobre uma controlada.