IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Sobre passivos financeiros

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Neste vídeo sobre passivos financeiros, eu gostaria de destacar principalmente 2 aspectos relacionados aos passivos financeiros no IFRS9. Um desses aspectos. Tem relação com o fairvalio option, aquela coisa quando a gente, quando. Decide quando a gente opta por mensurar um passivo financeiro ao valor justo por meio do resultado, né? A gente? Pra pra reduzir ou pra eliminar descasamentos contábeis a gente faz o fair velho option, né? A gente opta por mensurar um ativo ao valor justo por meio do resultado. Quando se faz isso, o passivo passa a ser mensurado ao valor justo, não mais ao custo amortizado. Quer dizer a. A Marcação a mercado as flutuações no valor justo deste ativo. Eu desculpa desse passivo, né? Que No No no slide tá ali como uma dívida fair velho option, ou seja, uma dívida que tá mensurado a valor justo. A Marcação a mercado dessa dívida, então as flutuações no valor justo vão afetar o resultado, porque é valor justo por meio do resultado. Então elas vão lá afetar ADRE como um ganho ou uma perda na DRE, tá? Tem um detalhe que está sinalizado ali, com AAA, sigla RC, que é o risco de crédito do próprio emissor. Então, quando a gente tem. Uma dívida ou um passivo que está mensurado ao valor justo por meio do resultado, né? A gente fez fairvalle option. A Marcação a mercado dessa dívida, a parte dela que decorre do risco de crédito, não vai afetar a demonstração de resultado. Então essa parcelinha do valor justo que é função do risco de crédito, ela vai para o patrimônio líquido que está sinalizado aí com a sigla AAP. A AP é a sigla de ajuste de avaliação patrimonial. Nesse curso a gente está usando uma outra sigla, na maioria das vezes, né? OORA de outros resultados abrangentes, tá? Então, outros resultados abrangentes ou ajustes de avaliação patrimonial? Enfim, o fato é que. As flutuações no valor justo de um passivo que passou aí pelo fervério option, essas flutuações elas não devem afetar ADRE elas devem afetar diretamente o patrimônio líquido. Legal. Bom, então é. Vamos falar sobre uma outra característica de de passivo financeiro. Na verdade, é, é apenas um complemento ao que a gente já falou sobre passivos financeiros e eu estou apresentando aqui um fluxograma, achei que esse esse fluxograma ficou bacana aqui pra gente. Explicar quando um passivo financeiro deveria ser, quando que ele deve ser baixado ou quando ele deve ser mantido após uma renegociação. Ah, então eu tenho um passivo financeiro, por exemplo, um empréstimo tomado, ele está lá contabilizado. Vamos supor que ele está contabilizado, é a ao custo amortizado, né? Então eu tenho isso que que eu chamei no slide aí? De passivo original, ele já está lá mensurado, principal juros lá é é capitalizados até OOO momento, né? Até o momento da dessa renegociação ele tá lá no passivo aí. Foi feito? Em negociação que mudou o prazo, mudou taxa. Mudou alguma condição? Está, então a gente passa a ter o outro passivo passivo, com outro prazo, com outra taxa. Outro valor futuro é a alguma outra coisa, tá? Nesses casos, o IFRS 9 diz que ou eu baixo esse passivo e contabilizo um novo passivo, como se fosse um novo reconhecimento inicial. Ou eu mantenho esse passivo e faço como a gente fez na renegociação de ativos financeiros. Ou seja. Eu mantenho esse esse passivo financeiro e modifico. OOO valor dele, né? Em função das novas características desse passivo. Então pra eu saber se eu vou fazer a baixa do passivo ou não, eu vou comparar. O passivo original contabilizado com este novo passivo após a renegociação, se ele tiver uma diferença de pelo menos 10% no valor presente desses 2 fluxos, eu baixo o passivo original e reconheço um novo passivo financeiro. Então eu tenho um novo reconhecimento inicial deste passivo financeiro.