IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Premissas
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Agora a gente vai entrar um pouquinho mais na parte de como fazer as demonstrações consolidadas, o que que é importante a gente considerar? Como eu falei no início, a gente vai verificar a demonstração individual da controladora, ou seja, do investidor e a demonstração individual da investida está coligada para a gente transformar uma única demonstração. Cada uma vai divulgar suas demonstrações individuais, porém vai. Demonstrar vai divulgar a controladora. A demonstração consolidada do grupo econômico. Então, o que que a gente vai fazer? A gente vai nessa consolidação trazer o saldo. Tanto da controladora quanto da controlada. Fazer algumas eliminações como eu falei, tem situações que avende para BA vende a prazo, por exemplo, então vai ter um valor a receber. EB vai ter um valor a pagar. Só que quando a gente faz a consolidação, a gente vai eliminar, porque se eu tenho para, se eu tenho a pagar? Para você, e você tem AAA receber de mim no consolidado esse efeito a gente anula. Então a gente vai trazer alguns ativos, mas a gente vai eliminar esses efeitos. Acompanha comigo no nosso material. Tem aí principais tópicos, o que que a gente vai trazer saldos e também aquilo que a gente vai estar eliminando. Tem uma demonstração que eu coloquei aí, que é assim, demonstrando uma pergunta, né? Alguém fazendo a pergunta do porquê que a gente tem que fazer a consolidação. Justamente por conta disso, da questão do grupo econômico como um todo, que a gente vai tá visualizando. Então, por isso que a gente faz as adições as inclusões, né? Dos saldos de ambas as entidades. Mas aquilo que tem de interrelação a gente faz a exclusão. Tem uma questão super importante que é para fins de premissa para a gente fazer a demonstração. A gente tem a gente fazer a demonstração consolidada, que é o que a gente está trazendo aqui. A gente tem algumas premissas. São premissas super importantes. Dentro dessas premissas, a norma OCPC 36 vai falar da questão de uniformidade, acompanha comigo aqui no nosso material, o que que a norma vai dizer? Então, ela fala o seguinte, que a controladora, ela deve elaborar. Essas demonstrações é utilizando políticas contábeis, uniformes para transações similares e outros eventos em circunstâncias similares. Então é preciso seguir uniformidade. Eu não posso estar seguindo? A coligada tem uma política diferente da controladora. Precisa ter. Uniformidade, as políticas, elas precisam ser similares e uma coisa super importante é que imagina que a ela faz um investimento. Como eu falei, tá aqui no ativo não circulante, ela faz o investimento em BA gente for colocar um Balanço patrimonial aqui de b. Ela faz investimento em b no. No dia primeiro de fevereiro de 2000. EX um, por exemplo. Quando que ela vai começar a fazer a demonstração consolidada? A norma, ela vai dizer que a demonstração consolidada vai ser feita a partir do momento que a tem o controle sobre b isso é extremamente importante. Por quê? Porque a pode ter um investimento em BA pode participar em b, só que essa participação não atende aos requisitos que a gente falou no início. Ou seja, Ah, não tem poder em b. Ah, não está exposto a retornos variáveis. Ah, não tem a capacidade de influenciar nas decisões de b, de modo a ter retornos, né? Então, por conta disso, a tem uma participação em b, mas anão controla b. Se anão controla b então anão vai fazer a demonstração consolidada. Porém, a partir do momento que a começa a ter poder sobre BA começa efetivamente a controlar b então é neste momento que a vai fazer a demonstração consolidada. Demonstração consolidada. Então isso é extremamente importante que. Primeiro, a questão das políticas uniformes, ou seja, uniformidade e o início da consolidação vai acontecer quando efetivamente, o investidor tem controle na investida. Premissas básicas, como eu falei, a gente vai adicionar a na. Nas demonstrações consolidadas, todas as receitas e despesas em adição à controladora e a gente vai fazer as eliminações. De despesas que sejam de operações entre as entidades é do mesmo grupo. E vai incluir o efeito do lucro não realizado se há, fez vendas? Se b realizou vendas para terceiros, receitas e despesas a despesas com salário e despesas administrativas. Enfim, de uma forma geral, tudo isso vai. Ser demonstrado nas demonstrações consolidadas e o que tiver de efeito é o que tiver de transações entre ambas entre as partes, ou seja, a com b, incluindo o que nós vimos há pouco, de lucro não realizado. Isso vai ser excluído? Para que no final a gente tenha exatamente o que está aí no nosso material. Os resultados da das, da controlada e se incorpore aos da controladora. E aí a gente tenha uma demonstração consolidada, uma única demonstração do grupo económico imagina que a gente tem um Balanço do patrimonial de AEO, Balanço patrimonial de b. Então a controla b. Ah, é controladora de b nesse nosso material, o que que a gente está demonstrando que há? Tem um Balanço patrimonial com os seus ativos e com os seus passivos. EBA, mesma coisa b tem lá o seu Balanço patrimonial com os seus ativos e os seus passivos. Aqui a gente está fazendo uma coisa de cada vez, então por isso que a gente está demonstrando apenas a parte do Balanço patrimonial para simplificar, mas lá na frente você vai ver que a gente vai ver também a parte de demonstração do resultado do exercício. Ah, neste nosso exemplo controla AB, então a vai precisar elaborar a sua demonstração consolidada, ou seja, a demonstração do grupo econômico. Eu vou colocar esse mesmo Balanço aqui na nossa lousa. Só para a gente fazer em conjunto, OK? Então a gente tem. O Balanço patrimonial dia a. Vamos ver quanto que está lá no material estão ativos. Eu tenho 500000 de ativos. Vou colocar aqui de uma maneira simplificada, porque aqui é só para retratar o que está no nosso material, OK? Então eu tenho aqui de ativos 500000 no Balanço patrimonial de AEA, tem um investimento investimento em b no valor de 70000. 70000 é o valor do investimento. Vou colocar assim, em destaque, que esse foi o investimento que a fez em b, ou seja, em determinado momento a tinha esse recurso, pensando que seria só essa situação a tinha esse recurso aqui no, no seu banco, em aplicações, enfim, e aí há? Decidiu investir em b? Então? Provavelmente houve aqui um crédito em banco, uma saída de dinheiro em banco e o débito aqui. No investimento? Aqui no ativo é não circulante muito bem, então esse aqui é a parte do ativo e no passivo a tem 300000. De passivos aqui diversos que nesse exemplo a gente não precisa entrar aqui no detalhe, mas poderia ser fornecedor, poderia ser salário a pagar, enfim, financiamentos aqui é só uma situação didática. A gente não vai precisar entrar no detalhe. A ideia é que é só a gente ter a visão da demonstração consolidada e o património líquido é de 270000, então 270000 está aqui no PL. Quando que a gente tem no total de ativo de a? 570000. E no total de passivos, passivos e património líquido de a também 570000, ou seja, ativos e passivos, OK? Do outro lado, eu vou trazer aqui pra tela o Balanço patrimonial de b. Também aqui tem o seu Balanço patrimonial. OK, então o que que tem lá no nosso material que detém de ativos 100000? Aqui No No patrimônio líquido vai apresentar esse investimento de a, ou seja, 70000 tá aqui. Os 70000 que há investiu em em b vai estar aqui no. No patrimônio líquido e de passivos, detém 30000, ou seja, no total ativos de b 100000 e no total de passivos e património líquido 100000. Lembrando que só tem a participação de a então é 100%. Aqui, a participação de a agora a vai ter que fazer o quê? Vai ter que fazer as demonstrações consolidadas, porquê? Porque? Há. Controla? Bem, então o que que a gente vai ter que fazer? A gente vai ter que trazer todos os ativos de a todos os ativos de b, todos os passivos de AE, todos os passivos de BE, essa parte aqui do patrimônio líquido, ou seja, do investimento que há, tem em BA gente faz a eliminação, depois a gente vai refazer um papel de trabalho onde a gente vai verificar como que seria essa eliminação. Mas aqui para simplificar a gente. Elimina a participação que a tem em b. Ou seja, se a gente fosse construir. O Balanço patrimonial consolidado, a gente faria. A unificação desses saldos, ou seja, quanto que é o total que eu tenho aqui de ativos de a tem 500 e o total de ativos de b tem 600. Então aqui eu tenho 600 de ativo, quanto que é o total que eu tenho de ativos de a eu tenho 300. Quanto que é o total que eu tenho do ativo de b eu tenho, eu tenho 30, então eu vou trazer 330. Quanto que é o patrimônio líquido de a 270? Tá? Eu trago aqui. 270 e o que que eu fiz com o patrimônio líquido de b? Eu fiz a eliminação, eu zerei com esse investimento que a tem EB, ou seja, esses valores aqui de investimento, eles foram eliminados, por isso que eu só trago os ativos e trago os passíveis neste momento a gente não teve receitas, a gente não teve aqui despesas, não tem AA demonstração do resultado, só para simplificar a gente tem o Balanço patrimonial, então esse aqui. É o Balanço patrimonial consolidado. Consolidado o total de ativos 600 e total de passivo e patrimônio líquido, também 600. Então, aqui é só pra gente simplificar. Como que seria a demonstração do Balanço consolidado? Ou seja, eu trago todos os ativos e passivos, tanto da controladora quanto da controlada, e elimino a parte de investimento contra o patrimônio líquido.